quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mundo ao Troncário

Li há pouco numa revista que Christopher Reeve, sim, aquele senhor que já faleceu mas que ficou conhecido como o Super Homem tetraplégico teve uma relação homosexual com um actor pornográfico. Não me venham já chamar homofóbico, que se calhar até sou, mas aquele que ficou conhecido e foi idolatrado como um herói infantil também pegou de empurrão? Estou baralhado! Chris...epá, desculpa lá mas começo a achar que só voavas depois de teres sido penetrado que nem gente grande. E mais, e agora vem o humor negro...depois do teu terrível acidente que te deixou imobilizado, acho que quando dizias "ah e tal, tenho o rabo todo assado por estar sempre sentado nesta cadeira"...era da cadeira, era.

Desculpem a minha brutalidade, mas isto revolta-me. Sei que vou ser vítima de bulling nesta sociedade, onde me começo a achar uma raridade. Mesmo em casa começo a ser olhado com desconfiança pelos meus pais, até já os ouvi a comentar, "que tristeza, temos um filho heterosexual".
A verdade é que "não vou em modas". Não gosto. Lá porque agora parece moda ser panisgas, tenho a certeza que nunca irei por esses caminhos. Lamento desiludir quem gosta de mim, mas é mesmo assim.

E já agora, um casal de lésbicas se quiser adoptar uma criança vai querer que seja um menino ou uma menina? Se for menina acho que vão fazer tudo para seguir o legado da mãe e da "mãe". Se for menino sempre terão a possibilidade de fazer aquilo que muitas lésbicas sempre sonharam que é "coçar os tomates".

Eu sou a favor da adopção nestes casos. Imaginem que cada casal de lésbicas e de panisgas decide adoptar uma criança. Se isto for à velocidade com que eles têm saído do armário o stock de criancinhas para adoptar vai esgotar muito rapidamente.